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Em um dia monótono, indo ao meu local de trabalho, comecei a escutar rádio, mais especificamente o programa Café com Notícias, e me deparei com uma discussão que a muito vem sendo empurrada com a barriga: Como anda o sistema penitenciário do Amapá?
E um comentário em especial me chamou atenção.
"Para cada detento é gasto R$ 1050,00 por mês, enquanto que para um estudante da rede pública e gasto R$ 1,50 ao mês".
E mesmo com essas estatísticas, o MEC ainda tem a cara de pau de dizer que a educação está em primeiro lugar, e que estamos evoluindo cada vez mais ("provinha Brasil").
E a pergunta que fica é, em que lugar essa educação está melhorando?
Só em lugares que dão visibilidade ao Ministério da Educação? (SUL e Sudeste).
Ele (MEC) precisa visitar estados menores para conhecer a verdadeira realidade educacional, só assim poderemos pensar em uma melhoria educacional.
Eles poderiam visitar as escolas do Amapá, para ver as verdadeiras realidades como:
- Alunos de quinta série, que não sabem ler, sabem apenas escrever seus nomes.
- Falta de professores qualificados, que estejam apitos a construções de seres humanos pensantes e não de uma massa amorfa, que é treinada apenas para dizer "SIM".
Onde se encaixa a propaganda do MEC, que eleva a classe dos professores aos maiores patamares social - "le Professeur".
E preciso deixar de ser hipócrita, e falarmos a verdadeira realidade, pois só com a ideia de que o sistema educacional brasileiro é uma "merda" (desculpe o palavreado) e que podemos pedir melhorias.
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